Bruno Alves, diretor comercial da Espaço Mecânico e Dominika Durdiková, regional sales manager da FirstGreen (foto acima), foram os anfitriões do evento realizado pela Espaço Mecânico para apresentar as primeiras máquinas 100% elétricas da FirstGreen em Portugal – pioneiras na eletrificação de pás carregadoras.
Fundada em 1993 pelo engenheiro Manuel Lourenço, a Espaço Mecânico iniciou as suas atividades como distribuidor oficial da Caterpillar em quatro distritos. Com o aumento das vendas e da estrutura, a empresa teve de expandir a sua zona de atuação, tornando-se concessionária exclusiva da marca MST Retroescavadoras para Portugal em 2016. A empresa também representa a FirstGreen, que produz mini pás carregadoras elétricas, um conceito inovador, segundo Bruno Alves.
“Trabalhámos por cerca de 20 anos com a Caterpillar. Fomos distribuidores oficiais para quatro distritos desta marca”, sublinha este responsável. Mas “com o aumento das nossas vendas e o aumento da estrutura, tivemos necessidade de aumentar também a nossa zona de atuação, algo que não nos foi permitido pelo distribuidor oficial da Caterpillar”, recorda Bruno Alves.
Assim, “tivemos de procurar outras marcas e daí a relação que temos neste momento a Centrocar”. Desde 2016, com base no crescimento registado na nossa empresa, fomos à procura de outras marcas, de outros mercados e, assim, desde 2016 passamos a ser concessionários exclusivos para Portugal da MST Retroescavadoras”
Cobertura nacional
O responsável comercial da Espaço Mecânico também falou sobre os dois modelos da FirstGreen, que fabrica mini pás carregadoras elétricas. “É um conceito novo. Daí o foco que estamos a querer dar à marca. A distribuição da FirstGreen é feita com os nossos meios através dos quatro pontos que temos distribuídos em Portugal”.
Portanto, “temos a sede aqui em Atalaia (Vila Nova da Barquinha); dispomos de uma estrutura em Leiria que é um departamento eminentemente de peças e comercial e, também, contamos com um escritório comercial na zona de Lisboa, localizado no Parque das Nações”, destacou.
“Contudo, também temos alguns parceiros a norte e a sul que asseguram uma cobertura nacional”, sublinha o diretor comercial da Espaço Mecânico. “Estrategicamente, optámos por encontrar alguns parceiros que nos dessem qualidade de serviço, a que estamos acostumados e a que habituamos também os nossos clientes “.
A versatilidade na seleção das baterias que podem equipar os dois modelos FirstGreen, ELISE 900 e MINI Z 400, permitem a utilização ininterrupta até 8 horas de operação com um tempo de carregamento reduzido entre as 3 a 5 horas. Estas duas máquinas têm maior potência disponível que as máquinas convencionais a gasóleo e com custos de manutenção e consumos bastante inferiores.
A mais recente tecnologia da FirstGreen foi aplicada a estas máquinas, tais como, o acompanhamento e resolução de problemas remotamente, a fácil substituição de todos os componentes, a recolha e tratamento de dados que permitam otimizar o desempenho do equipamento e do operador, e o controlo remoto através de uma aplicação móvel. Todas estas vantagens vêm de série nestas máquinas da FirstGreen.
Bruno Alves destaca ainda que “em Leiria, dispomos do nosso showroom de equipamentos. Em Leiria, temos centralizada toda a nossa estrutura, ou seja, tanto a parte técnica da oficina como a parte comercial e financeira, o nosso BackOffice, balcão e armazém”.
A importância do pós-venda
É também neste local que a empresa disponibiliza o serviço de pós-venda. “Fomos durante muitos anos distribuidores da Caterpillar. Com vinte anos de serviços com aquela marca, os clientes ainda continuam a procurar a nossa empresa para realizar a assistência técnica dos seus equipamentos.
A Espaço Mecânico conta com uma equipa de 40 colaboradores, sendo que a área técnica forma a maior equipa, estando dividida por Leiria e o departamento comercial de Lisboa. No total, efetuamos cerca de 1200 assistências por ano, e contamos com uma lista de serviços de 45 intervenções, praticamente todos os dias”, destacou Bruno Alves.
“Todos os dias lemos na comunicação social dizer que os motores a combustão mais tarde ou mais cedo vão acabar. As marcas buscam a compatibilidade para otimização de consumos e querem que os equipamentos mais recentes possuam conectividade.
O que também deveria ser equacionado são os aspetos relacionados com peças extra, como uma bateria inteligente ou outro tipo de acessório que pode ser adicionado à máquina, desde uma vassoura, um martelo ou um braço de escavação. Acreditamos que o cliente particular também irá aderir aos equipamentos elétricos, num futuro bem próximo”, finalizou